A
materialização de tamanhas barbaridades semelhantes às anunciadas pelo título
do texto se dá pelo fato de alguns da sociedade utilizarem das tecnologias
disponíveis para avisarem a outros sobre a localização de blitz policiais,
acreditando que a divulgação dessa informação apenas evitará que motoristas
infratores sejam multados.
As
blitz policiais se constituem em importante tática para a apreensão de drogas,
armas, repressão a sequestros e outras ações voltadas à segurança pública.
Quando passamos via smartphone a localização de uma blitz, podemos estar
tolhendo das autoridades policiais à possibilidade de libertar um refém, deter
um alcoolizado ao volante, evitar um assalto ou mesmo o cometimento de um
homicídio.
A
situação é tão crítica que o Detran/RS encaminhou à Câmara dos Deputados uma
proposta de lei que prevê até prisão de quem prestar o desserviço de avisar
sobre blitz através de aplicativos diretamente ligados às internet.
Por
enquanto o projeto foi encaminhado, mas não há nenhuma previsão de aprovação da
proposta; até lá vamos trabalhar a conscientização, afim de que o corpo que
integre o título deste texto não possua nenhuma pessoa da nossa família
figurando como vítima.
Campanha
“Blitz: Avisar não é Legal”,
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