terça-feira, 27 de setembro de 2016

CTB Completa 19 anos e Motoristas Continuam Imaturos





No dia 23 de setembro de 1997 foi sancionado, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, o Código de Trânsito Brasileiro que tem por objetivo regular o trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres de todo o território nacional, de modo que seja garantida a segurança de todos que nele estejam inseridos.
Porém após 19 anos da sanção presidencial do CTB o que notamos é que os objetivos preconizados pelo código estão longe de serem atingidos, pois, as mudanças esperadas não aconteceram e o processo de conscientização do condutor falhou. Essa falha se deu devido a não observância do artigo 74 que institui que “A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito”.

Semana Nacional de trânsito: Fim da comemoração, hora da ação




No dia 19 de dezembro de 1958 foi sancionado, pelo então Presidente da República, Juscelino Kubitschek o decreto 45.064 que instituía a Campanha Nacional Educativa de Trânsito. No texto do decreto o presidente justifica que a necessidade da campanha se dava pela primordialidade de uma ampla divulgação dos preceitos do código de trânsito relativos à segurança, visando à incolumidade de pedestres e veículos pelas vias públicas.
Após 58 anos ainda não conseguimos superar os obstáculos da conscientização, e a segurança no trânsito continua sendo o tema principal da Campanha Nacional Educativa de Trânsito, que a partir do CTB de 1997 passou a ser chamada de Semana Nacional de Trânsito comemorada no período de 18 a 25 de setembro. Este ano o tema abordado foi “Eu sou +1 por um trânsito + seguro”, onde foram discutidas questões relativas à responsabilidade de cada indivíduo no contexto da segurança viária.
O tema da campanha é bastante atual, sugestivo e de fundamental importância em um país onde o número de acidentes com vítimas cresce assustadoramente, porém o tema só é trabalhado de maneira mais incisiva no período da SNT, nas demais semanas do ano o que vemos são ações isoladas que pouco contribuem para a promoção da educação e segurança no trânsito.
Quando Juscelino idealizou a Campanha Nacional Educativa de Trânsito ele estabeleceu no artigo segundo da lei que “... aludida campanha terá caráter intensivo, estendendo-se a escolas e universidades”, ou seja, Kubitschek compreendia que a mudança de conduta no trânsito só seria efetiva se utilizássemos o aparato educacional para esse fim, ou seja, cinquenta e oito anos atrás já se apontava para o caminho a ser seguido para que tivéssemos resultados positivos na conscientização do cidadão no tocante ao trânsito, só que infelizmente esse caminho é seguido por poucos e o que vemos são atitudes pontuais dentro de poucas escolas, que no geral não alteram em nada a realidade.
Se faz necessária a transversalização do tema trânsito nas disciplinas escolares de todos os níveis de ensino e a criação de um calendário escolar de ações voltadas à “Educação para o Trânsito” onde os órgãos integrantes do Sistema Nacional de Trânsito, em parceria com as secretarias de educação, desenvolvam eventos que ajudem o processo de internalização de condutas que garantam a promoção da segurança e cidadania.

Relembrando a célebre frase de Pitágoras: “Educai as crianças e não será preciso punir os homens”.

sábado, 17 de setembro de 2016

Alunos do Ribeiro Filho dão show de cultura e cidadania

Alunos da Escola Estadual Ribeiro Filho dão um show de cultura e cidadania fazendo apresentação do texto "Curupira Urbano" em alusão ao folclore e ao inicio da Semana Nacional de Trânsito. Parabéns garotos vocês são o futuro de nosso trânsito.





*Música "Trânsito" do grupo Cirandas da vida.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

A lenda do Curupira Urbano


As coisas andam meio estranhas em Transitolândia, de uns tempos pra cá vários relatos assustadores tem sido contados pelos moradores dessa pacata cidade. Diversas pessoas já disseram que tiveram a chaves de seus veículos roubadas por um saci, outras disseram que viram ao lado da subestação de energia um motoqueiro sem cabeça e agora se fala em uma criatura de baixa estatura, cabelo vermelho e que tem os pés virados para trás, que anda assombrando crianças que atravessam a rua em frente à funerária Pé na Cova.